Considerei algumas questões. Primeiro que, claramente, para o jornal pais são homens. Não foram consideradas famílias homoparentais. Isso já é esperado na grande circulação (mas não desejado).
Segundo: com certeza haveria relatos de pais indicando tudo o que tiveram que aprender para serem “criadores de meninas”.
E terceiro: era para um público de não-psicólogos. Ou seja, a linguagem deveria ser o mais abrangente possível.
Foi bem difícil escrever. Juntando essas considerações, embora eu tivesse uma ideia clara do que queria expressar (defesa da educação não sexista). Mas saiu alguma coisa. E foi publicado.
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